Sozinho, só comigo mesmo, adentro o silêncio.
Em meio à calmaria,
mergulho no meu pensamento.
Encontro um refúgio na solidão, um abrigo secreto,
Onde posso ser eu
mesmo, sem julgamento.
Nas horas solitárias, sou minha própria companhia,
Escuto os ecos da minha alma em melancolia.
Perco-me nas sombras dos meus pensamentos profundos,
Exploro os recantos da minha essência, mundo a mundo.
Sozinho, só comigo mesmo, descubro minha verdade,
Despojado das máscaras que uso na sociedade.
Sou livre para sentir, sem temer a vulnerabilidade,
Encontro força na
fragilidade, na minha singularidade.
No silêncio, encontro respostas e questionamentos,
Desvendo os mistérios da vida em meus pensamentos.
Em cada reflexão, descubro quem sou de verdade,
Sem as influências do mundo, sem a superficialidade.
Sozinho, só comigo mesmo, sou meu próprio guia,
Navego pelos mares da introspecção, com ousadia.
Descubro novos horizontes dentro de mim,
E abraço a solidão como um caminho sem fim.
No encontro comigo mesmo, descubro a paz interior,
Alimento minha alma, enriqueço meu ser com fervor.
A solidão não é uma
prisão, mas uma liberdade,
Um espaço sagrado
para encontrar minha essência e verdade.
Portanto, sozinho, só comigo mesmo, encontro a plenitude,
Em meio ao silêncio, sou preenchido de gratidão e virtude.
Não temo a solidão,
pois sei que nela me fortaleço,
E descubro um mundo de possibilidades no meu próprio avesso.
Sofrido das Chagas
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