segunda-feira, 11 de agosto de 2025

OS PERDIDOS NA INDIGÊNCIA

 

 

Nos cantos mais sombrios da sociedade,

Habita uma realidade dura e desigual.

 Gente indigente, sem lar nem oportunidade,

Que enfrenta uma jornada árdua e brutal.

 

São almas perdidas, invisíveis aos olhos,

Que buscam abrigo em meio ao abandono.

Carregam consigo histórias de desamparo,

Num mundo que parece lhes negar todo o sono.

 

Gente indigente, rostos cansados e desfigurados,

 Vagando pelas ruas sem rumo ou destino.

Carregam consigo sonhos adormecidos,

Em meio às agruras do frio e do destino.

 

São seres humanos que merecem compaixão,

 Um olhar atento e uma mão estendida.

Pois por trás das marcas da indigência,

Bate um coração que ainda sonha com vida.

 

Gente indigente, vítimas de um sistema falho,

Que os coloca à margem, na escuridão.

É preciso abrir os olhos para enxergá-los,

E oferecer-lhes respeito e compreensão.

 

Nas ruas da cidade, enfrentam o abandono,

A dor da fome e a incerteza do amanhã.

Mas dentro de cada um, há uma chama,

 A esperança de que a vida possa ser mais sã.

 

Gente indigente, não são apenas números,

São seres humanos com histórias a contar.

 Escutemos suas vozes, demos-lhes voz,

 E juntos, busquemos um mundo mais justo e igualitário.

 

Que a sociedade abra seus braços acolhedores,

Oferecendo apoio e oportunidades verdadeiras.

 Que o olhar para a gente indigente seja transformador,

E que a solidariedade floresça em todas as fronteiras.

 

Pois somos todos parte da mesma humanidade,

E cada vida importa, independentemente de sua condição.

É preciso agir, unir forças e lutar,

Para que a gente indigente encontre a sua redenção.

 

Sofrido das Chagas

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