Nos cantos mais sombrios da sociedade,
Habita uma realidade dura e desigual.
Gente indigente, sem
lar nem oportunidade,
Que enfrenta uma jornada árdua e brutal.
São almas perdidas, invisíveis aos olhos,
Que buscam abrigo em meio ao abandono.
Carregam consigo histórias de desamparo,
Num mundo que parece lhes negar todo o sono.
Gente indigente, rostos cansados e desfigurados,
Vagando pelas ruas
sem rumo ou destino.
Carregam consigo sonhos adormecidos,
Em meio às agruras do frio e do destino.
São seres humanos que merecem compaixão,
Um olhar atento e uma
mão estendida.
Pois por trás das marcas da indigência,
Bate um coração que ainda sonha com vida.
Gente indigente, vítimas de um sistema falho,
Que os coloca à margem, na escuridão.
É preciso abrir os olhos para enxergá-los,
E oferecer-lhes respeito e compreensão.
Nas ruas da cidade, enfrentam o abandono,
A dor da fome e a incerteza do amanhã.
Mas dentro de cada um, há uma chama,
A esperança de que a
vida possa ser mais sã.
Gente indigente, não são apenas números,
São seres humanos com histórias a contar.
Escutemos suas vozes,
demos-lhes voz,
E juntos, busquemos
um mundo mais justo e igualitário.
Que a sociedade abra seus braços acolhedores,
Oferecendo apoio e oportunidades verdadeiras.
Que o olhar para a
gente indigente seja transformador,
E que a solidariedade floresça em todas as fronteiras.
Pois somos todos parte da mesma humanidade,
E cada vida importa, independentemente de sua condição.
É preciso agir, unir forças e lutar,
Para que a gente indigente encontre a sua redenção.
Sofrido das Chagas
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