Preso na saudade, meu coração suspira,
Recordando momentos que o tempo não tira.
Nas lembranças, revivo momentos de felicidade,
Mas também sinto a dor da distância, da saudade.
No silêncio da noite, os suspiros se libertam,
E as memórias se tornam vivas, eternas.
Revivo abraços apertados, sorrisos sinceros,
E sinto a falta da presença de entes tão queridos.
A saudade é um laço que aperta o peito,
Um vazio que insiste em fazer-se presente.
É a dor de sentir falta de quem está longe,
E a ânsia de reviver momentos tão singelos.
Os dias passam, mas a saudade persiste,
Cada lembrança é um fio que me atrai,
E eu, como um
prisioneiro dos sentimentos,
Sou envolvido pela saudade, que não se vai.
Mas mesmo na tristeza dessa prisão,
Há um consolo nas memórias que ficam.
Elas são como tesouros guardados no coração,
Que nos fazem sorrir
mesmo quando a saudade nos atinge.
Então, enquanto estou preso nessa saudade,
Guardo com carinho cada lembrança, cada imagem.
Pois elas me conectam
ao passado e ao presente,
E me fazem sentir vivo, mesmo na distância e na ausência.
E quando finalmente nos reencontrarmos,
A saudade será apenas uma lembrança distante.
E celebraremos o amor
e a vida em cada abraço,
Libertos das correntes que prendem a saudade incessante.
Sofrido das Chagas
Sem comentários:
Enviar um comentário