Nos recantos sombrios da cidade,
Habita a gente indigente, vida pungente.
Sobreviventes de uma sociedade desigual,
Cuja realidade é dura
e aflitiva, incessante.
Rostos marcados pela angústia e privação,
Caminham pelas ruas,
à margem do olhar.
Suas histórias de vida, cheias de solidão,
Ecoam no silêncio, clamando por amparo e amor.
Gente indigente, alma esquecida e sofrida,
Enfrenta a dureza do mundo sem piedade.
Sem abrigo, sem recursos, sem guarida,
Desamparados em meio à sociedade.
Cada rosto traz consigo uma jornada única,
Cheia de desafios, lutas e desesperança.
Em meio à indigência, a dignidade é autêntica,
Resistindo com bravura, sem perder a esperança.
Gente indigente, merece compreensão e cuidado,
Não são apenas números, mas seres humanos.
Que o mundo abra seus braços solidários,
E estenda a mão a
esses irmãos e irmãs de tantos planos.
Em vez de julgamento, ofereçamos empatia,
Elevemos a voz em defesa da igualdade.
Unamos forças para mudar a realidade sombria,
E construir um mundo onde a dignidade seja prioridade.
Gente indigente, não são menos dignos ou valiosos,
São como nós, carregando sonhos e anseios.
Devemos dar-lhes voz
e apoio afetivos,
E construir pontes de
solidariedade em nossos meios.
Que a pungência de suas histórias nos mova,
E nos leve a agir com compaixão e amor.
Que possamos ser a luz em sua estrada obscura,
E juntos, construamos um mundo mais justo e melhor.
Sofrido das Chagas
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