Doce perdição, és a tentação em forma de mel,
O convite irresistível para me entregar ao prazer.
Tuas curvas sedutoras desafiam minha razão,
E me conduzem por caminhos que desconheço.
Teu aroma exala luxúria e desejo,
Envolve-me como uma brisa quente de verão.
Tuas palavras são um convite sussurrado ao ouvido,
Despertando paixões adormecidas, sem noção.
Perco-me em teus olhos, janelas para a alma,
Onde se escondem segredos e promessas.
Teus lábios, convite para um beijo ardente,
Um sabor que incendeia e enlouquece minhas sensações.
Doce perdição, és um prazer proibido,
Um labirinto de emoções inebriantes.
Tuas carícias incendeiam meu corpo,
E fazem-me desejar-te de forma alucinante.
Mas, oh doce perdição, és também meu desafio,
Um jogo de fogo e gelo que me consome.
Pois cedo à tua sedução, sabendo que ao fazê-lo,
Encontro-me em um abismo sem nome.
Tuas garras afiadas deixam marcas em minha pele,
Lembranças de um encontro selvagem e intenso.
Caminho na corda bamba entre o prazer e a dor,
Sabendo que essa jornada é um risco imenso.
Doce perdição, sou vítima e cúmplice ao mesmo tempo,
Entregando-me ao êxtase de tuas mãos.
E mesmo sabendo dos perigos que me rodeiam,
Não consigo resistir a esse doce e fatal encanto.
Assim, sucumbo a essa perdição irresistível,
Sabendo que há um preço a pagar.
Mas por enquanto, me deleito em teu abraço,
Afundando-me na doce loucura de te amar.
Sofrido das Chagas
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