No labirinto dos meus pensamentos,
Perco-me entre
caminhos incertos,
Um emaranhado de sentimentos,
Um caos que se esconde por trás dos véus.
Confuso, como um quebra-cabeça sem peças,
Procuro respostas nas entrelinhas da vida,
Mas os sinais parecem fugir de minhas mãos,
Deixando-me perdido em uma dança perdida.
Os sentimentos se misturam, se entrelaçam,
Como linhas confusas em um tecido desbotado,
Tento decifrar seus
nós, seus enigmas,
Mas a clareza escapa,
num jogo desajustado.
Nas encruzilhadas da minha mente,
Encontro dúvidas que me assombram,
A incerteza é uma sombra persistente,
Um nevoeiro que me envolve e me consome.
Em cada passo hesitante, busco clareza,
Uma luz que ilumine o
caminho obscuro,
Mas as respostas
parecem esquivas, fugidias,
E eu me perco no labirinto do meu próprio futuro.
Confuso, como um poema sem rima,
Palavras soltas, sem harmonia ou cadência,
Procuro encontrar um
sentido, uma direção,
Mas a confusão persiste, num ciclo de indecência.
Mas mesmo na confusão que me aprisiona,
Há uma chama de esperança que se acende,
A certeza de que, em meio ao caos e à incerteza,
Encontrarei a clareza que minha alma busca e entende.
E assim, seguindo adiante, em meio à confusão,
Aprendo a aceitar o desconhecido, a fluir,
Pois é nessa desordem
que encontro minha evolução,
E descubro que a
confusão também pode me conduzir.
Então, confuso eu sou, confuso eu estou,
Nas encruzilhadas da vida, sem mapa ou direção,
Mas confio no fluxo do tempo, na sua sabedoria,
E sigo em busca da clareza, da minha verdadeira expressão.
Sofrido das Chagas
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